A elevação da temperatura global, causada pela emissão descontrolada dos gases-estufa, como dióxido de carbono e metano, fez com que o mundo passasse a discutir novas formas de organizar a economia.
O modelo alternativo leva em consideração, além da preocupação com o meio ambiente, o respeito ao ser humano. A distribuição de forma justa da riqueza é um dos elementos principais dessa nova economia.
Apesar dos benefícios históricos trazidos pelo livre mercado do economista escocês Adam Smith, como o declínio do absolutismo ao final do século 18, a ideia de deixar os agentes econômicos e financeiros fazerem o que bem entenderem, sem a participação fiscalizadora do governo, já se mostrou perigosa em diversos momentos da história, como na última crise desencadeada pelo ativos de risco imobiliários americanos.
Para evitar a ambição desmedida dos investidores, é fundamental a participação ativa do Estado na economia do futuro.
O modelo alternativo leva em consideração, além da preocupação com o meio ambiente, o respeito ao ser humano. A distribuição de forma justa da riqueza é um dos elementos principais dessa nova economia.
Apesar dos benefícios históricos trazidos pelo livre mercado do economista escocês Adam Smith, como o declínio do absolutismo ao final do século 18, a ideia de deixar os agentes econômicos e financeiros fazerem o que bem entenderem, sem a participação fiscalizadora do governo, já se mostrou perigosa em diversos momentos da história, como na última crise desencadeada pelo ativos de risco imobiliários americanos.
Para evitar a ambição desmedida dos investidores, é fundamental a participação ativa do Estado na economia do futuro.
Bruno Toranzo, estudante de jornalismo da UMESP, sempre trabalhou com economia. Antes de estagiar na GloboNews, canal de notícias das Organizações Globo, passou pelo portal informativo InfoMoney, pela Revista Exame e pelo Jornal do SBT. Há alguns meses, está atrás de pautas que mostrem a viabilidade de uma nova economia, fundamentada no respeito ao ser humano e ao meio ambiente.
Carolina Vertematti está na reta final do curso de jornalismo da UMESP. Trabalhou por três anos como gerente de marketing da franquia de móveis Florense ABC até integrar a equipe de escutas do jornal Brasil Urgente da TV Bandeirantes, veículo que permaneceu por quatro meses. Desde janeiro de 2009, exerce a função de repórter da revista TITITI da editora Abril.
Cintia Roberta é estudante do último semestre de jornalismo da UMESP. Trabalha na Record News, primeiro canal de notícias na TV aberta brasileira, desde a estreia da emissora, há dois anos. No canal, já passou pelo hardnews e, atualmente, trabalha na produção de programas.
1 comentários:
Boa tarde,
Achei muito interessante a temática abordada neste blog. São iniciativas como esta que contribuem para cidadãos mais informados e para a preservação do nosso planeta.
O layout do site foi feito de maneira bem criativa. Tenho certeza de que o livro ficará tão bom quanto o site, não só porque conheço muito bem um dos escritores, mas sim porque já é possível perceber a capacidade e o empenho de todos vocês ao lermos estas matérias.
Parabéns a todos que criaram e se dedicam a escrever neste blog.
Natália T. Galera
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