ONGs pressionam líderes globais por arrojado acordo do clima
Greenpeace e TicTacTicTac espalharam cartazes pelo aeroporto de Copenhague, capital da Dinamarca, cidade que sediará o próximo encontro das Nações Unidas.
A conferência do clima das Nações Unidas começa no dia 7 de dezembro, ou seja, na próxima segunda-feira. Mais de 100 chefes de Estado e de governo confirmaram presença. Um encontro gigantesco que reunirá os grandes responsáveis pelo aquecimento terrestre. Faz um bom tempo que os mais brilhantes cientistas chamam a atenção para o aumento da temperatura do planeta, o que está causando, entre outros problemas, o derretimento das geleiras.
Como forma de pressionar os personagens políticos pela assinatura de um arrojado acordo de diminuição dos gases-estufa, as ONGs Greenpeace e TicTacTicTac, uma organização americana, espalharam cartazes pelo aeroporto de Copenhague em que os líderes, já no ano de 2020, estão arrependidos por não terem tomado as devidas atitudes.
Lula, Obama, Zapatero, o primeiro-ministro espanhol, e Medvedev, o presidente russo, estão bem mais velhos, com cabelo branco e semblante preocupado. A seguinte mensagem, escrita em inglês, aparece ao lado das imagens: “I´m sorry. We could have stopped catastrophic climate change... We didn´t” (em português: “Desculpe-me. Nós poderíamos ter interrompido a catastrófica mudança climática... Mas não fizemos”).
Como forma de pressionar os personagens políticos pela assinatura de um arrojado acordo de diminuição dos gases-estufa, as ONGs Greenpeace e TicTacTicTac, uma organização americana, espalharam cartazes pelo aeroporto de Copenhague em que os líderes, já no ano de 2020, estão arrependidos por não terem tomado as devidas atitudes.
Lula, Obama, Zapatero, o primeiro-ministro espanhol, e Medvedev, o presidente russo, estão bem mais velhos, com cabelo branco e semblante preocupado. A seguinte mensagem, escrita em inglês, aparece ao lado das imagens: “I´m sorry. We could have stopped catastrophic climate change... We didn´t” (em português: “Desculpe-me. Nós poderíamos ter interrompido a catastrófica mudança climática... Mas não fizemos”).

 
 
O que o mundo espera é que o arrependimento fique tão somente na campanha publicitária. Daqui a alguns anos, a expectativa, se tudo ocorrer conforme os otimistas defensores do meio ambiente aguardam, é de estarmos quase livres da dependência do carbono. A economia tem de encontrar outra maneira de se mover. Tomara que realmente seja o fim da hegemonia dos combustíveis fósseis.
Escreva para Bruno Toranzo, o autor da publicação. Mande quantas mensagens desejar para brunovdpt@hotmail.com
 Bruno Toranzo, estudante de jornalismo da UMESP, sempre trabalhou com economia. Antes de estagiar na GloboNews, canal de notícias das Organizações Globo, passou pelo portal informativo InfoMoney, pela Revista Exame e pelo Jornal do SBT. Há alguns meses, está atrás de pautas que mostrem a viabilidade de uma nova economia, fundamentada no respeito ao ser humano e ao meio ambiente.
  Carolina Vertematti está na reta final do curso de jornalismo da UMESP. Trabalhou por três anos como gerente de marketing da franquia de móveis Florense ABC até integrar a equipe de escutas do jornal Brasil Urgente da TV Bandeirantes, veículo que permaneceu por quatro meses. Desde janeiro de 2009, exerce a função de repórter da revista TITITI da editora Abril.
  Cintia Roberta é estudante do último semestre de jornalismo da UMESP. Trabalha na Record News, primeiro canal de notícias na TV aberta brasileira, desde a estreia da emissora, há dois anos. No canal, já passou pelo hardnews e, atualmente, trabalha na produção de programas.
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