Dica 9: Evite usar sacolas plásticas

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As sacolinhas plásticas são uma das maiores vilãs do meio ambiente. Elas demoram pelo menos 100 anos para se decompor. Como tentativa de conscientizar as pessoas, uma série de campanhas e iniciativas foram lançadas para fazer com que os consumidores refutem as sacolas plásticas e utilizem os modelos ecológicos e reutilizáveis.

Nós já tínhamos dito que a moda é ser consciente. Mesmo assim, não custa nada insistir para que você pratique a sustentabilidade. Alguns modelos de pano, nylon e plástico reciclado estão sendo vendidos em lojas e supermercados de todo o país. Vale a pena gastar um pouco mais para comprar sua sacola, porque ela será para a vida toda, e você estará contribuindo para um planeta melhor.

Tomada giratória economiza energia

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Na quarta dica de economia alternativa, mostramos que os aparelhos eletrônicos ligados na tomada ou em modo “stand by” consomem energia elétrica da mesma forma. Por mais que saibamos da vantagem de deixar os equipamentos que não estão em uso desconectados da tomada, ninguém está livre de simplesmente esquecer de tomar esse cuidado.

Pensando nessa possibilidade, o designer japonês Yong-jin Kim desenvolveu uma tomada que corta a transmissão de eletricidade ao ser girada, como faz, por exemplo, o botão da máquina de lavar roupa.

A
Power Socket SWITCH, nome escolhido para o invento, reduz em até 11% o valor da conta de luz. E a forma de usar é bem simples. Depois de utilizar o aparelho, basta girar a tomada em 45 graus para que a corrente elétrica seja cortada. Para permitir a volta da energia, é só girar a tomada para o lado original.

Crédito Foto: Reprodução Site


O produto ainda não está sendo comercializado. Quando for, tenham certeza de que avisaremos. Como sabemos, o mundo precisa poupar energia e recursos naturais. De quebra, economizamos alguns trocados. Para conhecer melhor o dispositivo, acesse o site do criador.

Se você quiser mandar uma mensagem para a autora Carolina Vertematti, escreva para carolvertematti@gmail.com

Vídeo: "The Story Of Stuff"

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O documentário de 20 minutos de duração "The Story of Stuff" (em português: "A Estória das Coisas") mostra os nefastos efeitos para o mundo em que vivemos do consumismo, o famoso consumo sem fim, quando as pessoas compram por comprar, sem que exista necessidade para tanto.

Esse trabalho foi realizado pela americana Annie Leonard, uma ativista do Greenpeace, conhecida pelas palestras que evidenciam como o modo de vida americano, baseado na produção e no consumo sem limites, resulta na devastação das florestas, na destruição dos topos das montanhas, na poluição das águas e no envenenamento dos animais e dos próprios seres humanos.

Desde 2007, quando o filme foi colocado na internet, seis milhões de pessoas já conferiram somente no site oficial (http://www.storyofstuff.com/). No YouTube, foram outros milhões de cidadãos. Até mesmo as escolas dos Estados Unidos estão fazendo com que seus alunos vejam.

Assista, portanto, ao "The Story Of Stuff", com legendas em português, logo abaixo:


Comente a publicação. Se preferir, você pode conversar com Bruno Toranzo, por meio do e-mail brunovdpt@hotmail.com

Sininho será a nova "embaixadora verde" da ONU

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Crédito Foto: Divulgação
A fadinha amiga do Peter Pan, Sininho, vai ser a nova "embaixadora verde honorária" da Organização das Nações Unidas. O objetivo é conscientizar as crianças dos problemas ambientais. De acordo com a ONU, nove em cada dez desastres naturais estão relacionados ao aumento da temperatura global. A próxima e tão esperada conferência do clima ocorre, entre os dias 7 e 18 de dezembro, na cidade de Copenhague, na Dinamarca.

A escolha da personagem da Disney como embaixadora do meio ambiente está relacionada ao fato da personagem sempre ter vivido em harmonia com a natureza. A posse da fadinha será nesse domingo, data da estreia do desenho animado "Sininho e o Tesouro Perdido", no canal Disney Channel.


Para enviar seu comentário, mande uma mensagem para ctaroberta@gmail.com

Dica 8: Doe tudo aquilo que não for mais usar

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Sabe aquele rádio-relógio que não está funcionando bem? Você pode encaminhá-lo para alguém que precise. Em vez de jogá-lo fora, pratique a doação. O que você acha de exercitar o lado solidário e passar para frente os bens materiais que não utilizará mais?

São boas as razões para doar quando ganhar ou comprar um objeto que você já tem. Por exemplo, uma rede de varejo faz uma promoção, e você aproveita para comprar um novo aparelho de televisão. É uma ótima ideia doar o equipamento antigo para uma instituição de caridade ou para uma pessoa que não tenha condições financeiras.

O mesmo pode ser feito com roupas, calçados, móveis, utensílios domésticos, brinquedos. Com certeza, você se sentirá
útil e renovado por ajudar quem precisa e aliviado por contribuir com a redução do lixo no planeta. A boa ação despertará em você a responsabilidade na hora de consumir.

Seja solidário!

Quando o lucro prevalece...

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Uso do hormônio artificial nas vacas pode contaminar o leite
Desenvolvido pela Monsanto, o Posilac aumenta a produção de leite, mas faz com que as infecções nos animais sejam muito mais comuns.

Para aumentar a produção de leite das vacas, a Monsanto, gigante industrial da agricultura e da biotecnologia, desenvolveu há alguns anos um hormônio. De fácil aplicação nos animais, o rBST (substância somatotropina bovina recombinante) faz com que os produtores aumentem seu faturamento, já que vão vender um volume cerca de 10% maior de leite.

Mas o Posilac, nome comercial do rBST, enfraquece o sistema imunológico da vaca, causando, com frequência, uma série de graves problemas, com destaque para dificuldade de reprodução e mastite, uma inflamação da glândula mamária cujos agentes infecciosos são bactérias. Nos momentos críticos da doença, o animal sente uma dor intensa e o úbere, região das tetas, apresenta grumos, pus e sangue. O leite retirado durante esse período está contaminado, porque a quantidade de bactérias é muito maior do que a encontrada quando a vaca está sadia.

Outro problema do hormônio artificial está na possibilidade de desenvolver, com o passar do tempo, até mesmo câncer no organismo humano. Por ser geneticamente modificado, alterando as características naturais da própria vaca, os críticos dizem que o consumo é prejudicial.

Já a multinacional argumenta que laboratórios americanos e instituições de pesquisa fizeram os testes para comparar as vacas que não usaram hormônio com aquelas que sofreram aplicação da droga. O resultado, segundo a Monsanto, foi que o leite de ambas não oferece riscos para a saúde. “O leite de vacas tratadas (com o Posilac) é tão seguro quanto o leite de vacas não tratadas. Isso foi confirmado pela Food and Drug Administration dos Estados Unidos (FDA), pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pela Associação Médica Americana, pela Associação Dietética Americana e pelos órgãos regulatórios de 30 países”, afirma em um dos textos sobre o assunto no site corporativo.

Mesmo com os testes que a empresa alega terem sido feitos, Austrália, Canadá, Japão, Nova Zelândia e os países da União Europeia baniram o uso do produto, justificando a medida pelos impactos causados na saúde do animal e das pessoas. De acordo com a Federação Nacional de Produtores de Leite dos Estados Unidos, perto de 430 milhões de galões de leite por ano foram distribuídos nas escolas, através dos programas financiados pelo governo, entre 2005 e 2006. Provavelmente, uma parte significativa disso foi produzida com o hormônio artificial.

Não deixe de escrever para Bruno Toranzo, o autor do texto. Envie uma mensagem para brunovdpt@hotmail.com

Premiação do GP Brasil é resultado do trabalho de reciclagem

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Os troféus do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 foram feitos de plástico reciclado. Durante os quatro dias de competição, os membros da Cooperativa de Coleta Seletiva da Capela do Socorro, Coopercaps, recolheram o material nas latas de lixo do próprio autódromo. Para produzir a premiação, uma usina de reciclagem em Interlagos ficou encarregada do processo.

A iniciativa da Braskem contou com o apoio da Plastivida. De acordo com a empresa, no ano passado, cerca de 420 mil latas e garrafas plásticas de água e refrigerantes foram descartadas durante os treinos e a corrida. O coletado, mas não usado, foi enviado para usinas de reciclagem.

O design do troféu recupera o desenho desenvolvido por Oscar Niemeyer em 2008. Mark Webber, Robert Kubica e Lewis Hamilton, vencedores da corrida, receberam os troféus ecológicos.

Envie uma mensagem para a autora do texto. Escreva para ctaroberta@gmail.com