Crédito foto: Planeta Sustentável

Especializada na criação de bicicletas, a marca americana Specialized desenvolveu um modelo para todos os tipos de público, seja lá de qual nacionalidade for o usuário, para popularizar o veículo de duas rodas como forma de preservar o meio ambiente.
Depois de viajar para diversos países e observar os hábitos de consumo e transporte dos povos dos cinco continentes, um grupo de designers e engenheiros chegou a um consenso para criar a linha de bicicletas Globe, seis modelos cujos preços vão de US$ 300 a US$ 1,5 mil.
Pensando na substituição do carro pela bike para os grandes centros urbanos, o novo modelo encoraja os usuários a aderir à mudança. As vantagens são inúmeras, a começar pelos pneus e correntes que são protegidos com uma capa que não suja as roupas, o quadro recebeu uma inclinação que permite ao ciclista apoiar, quando a bicicleta estiver parada, os pés no chão. Além disso, os freios são hidráulicos, e as manoplas estão mais confortáveis.
Com um projeto de procedência californiana, as bicicletas são montadas em Taiwan, utilizam câmbio da Shimano, marca japonesa, sendo que o quadro é chinês, o descanso vem da Suíça e a corrente é americana. Xodó da companhia que foi a primeira a produzir mountain bikes, a Globe já tem um faturamento anual de US$ 500 milhões.
Ela foi criada para ser usada por ciclistas em qualquer tipo de topografia e terreno. Até o momento, o valor do produto impossibilita que todos tenham acesso. No entanto, o barateamento será consequência do sucesso que a bike está fazendo nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o modelo mais simples custa R$ 2,2 mil.
Comente o texto. Para completar, não deixe de mandar um e-mail para Carolina Vertematti no carolvertematti@gmail.com
Depois de viajar para diversos países e observar os hábitos de consumo e transporte dos povos dos cinco continentes, um grupo de designers e engenheiros chegou a um consenso para criar a linha de bicicletas Globe, seis modelos cujos preços vão de US$ 300 a US$ 1,5 mil.
Pensando na substituição do carro pela bike para os grandes centros urbanos, o novo modelo encoraja os usuários a aderir à mudança. As vantagens são inúmeras, a começar pelos pneus e correntes que são protegidos com uma capa que não suja as roupas, o quadro recebeu uma inclinação que permite ao ciclista apoiar, quando a bicicleta estiver parada, os pés no chão. Além disso, os freios são hidráulicos, e as manoplas estão mais confortáveis.
Com um projeto de procedência californiana, as bicicletas são montadas em Taiwan, utilizam câmbio da Shimano, marca japonesa, sendo que o quadro é chinês, o descanso vem da Suíça e a corrente é americana. Xodó da companhia que foi a primeira a produzir mountain bikes, a Globe já tem um faturamento anual de US$ 500 milhões.
Ela foi criada para ser usada por ciclistas em qualquer tipo de topografia e terreno. Até o momento, o valor do produto impossibilita que todos tenham acesso. No entanto, o barateamento será consequência do sucesso que a bike está fazendo nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o modelo mais simples custa R$ 2,2 mil.
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Bruno Toranzo, estudante de jornalismo da UMESP, sempre trabalhou com economia. Antes de estagiar na GloboNews, canal de notícias das Organizações Globo, passou pelo portal informativo InfoMoney, pela Revista Exame e pelo Jornal do SBT. Há alguns meses, está atrás de pautas que mostrem a viabilidade de uma nova economia, fundamentada no respeito ao ser humano e ao meio ambiente.
Carolina Vertematti está na reta final do curso de jornalismo da UMESP. Trabalhou por três anos como gerente de marketing da franquia de móveis Florense ABC até integrar a equipe de escutas do jornal Brasil Urgente da TV Bandeirantes, veículo que permaneceu por quatro meses. Desde janeiro de 2009, exerce a função de repórter da revista TITITI da editora Abril.
Cintia Roberta é estudante do último semestre de jornalismo da UMESP. Trabalha na Record News, primeiro canal de notícias na TV aberta brasileira, desde a estreia da emissora, há dois anos. No canal, já passou pelo hardnews e, atualmente, trabalha na produção de programas.
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