Franceses incentivam a popularização dos carros elétricos
Governo e empresários vão adquirir 50 mil veículos nos próximos meses.
Já foram lançados vários projetos de carros elétricos nos últimos anos. São inúmeros os protótipos desenvolvidos pelas grandes montadoras. Eles são mostrados em renomadas feiras internacionais de veículos. Com uma tecnologia que permite conectar a bateria na tomada comum de nossas casas para recarregar a engrenagem, os veículos elétricos fazem parte da solução para o problema do aquecimento global. O empecilho está na viabilidade financeira (justificativa tradicionalmente dada pelo setor automobilístico) da produção em larga escala.
Seja como for, o governo e os empresários franceses não estão interessados nesse histórico nebuloso. Nos próximos meses, empresas públicas e privadas e órgãos de Estado da França vão adquirir 50 mil veículos que dependem da eletricidade para se mover. Para complementar o incentivo, o país lançou o chamado Fundo Estratégico de Investimentos (FSI), dotado de 1,5 bilhão de euros, que investirá na produção de baterias e no aperfeiçoamento da tecnologia.
Paralelamente, o presidente Nicolas Sarkozy fechou parceria com um consórcio de empresas, como o grupo Renault-Nissan, para construir uma fábrica de baterias de lítio na cidade de Flins, local próximo de Paris. A intenção é fazer com que a capacidade do empreendimento seja de 50 mil baterias por ano em 2011 e de 250 mil em 2015.
O motor de combustão dos carros lança diariamente um volume preocupante de dióxido de carbono no ar. Considerado um gás do efeito estufa, o CO², ao lado de outros gases, é o responsável pelo aumento da temperatura média do planeta. O veículo elétrico, com a comercialização dos seus modelos, faria com que a fuligem preta que sai dos escapamentos virasse passado.
Converse com Bruno Toranzo, o autor do texto. Estou esperando a sua mensagem. Envie um e-mail para brunovdpt@hotmail.com
Governo e empresários vão adquirir 50 mil veículos nos próximos meses.
Já foram lançados vários projetos de carros elétricos nos últimos anos. São inúmeros os protótipos desenvolvidos pelas grandes montadoras. Eles são mostrados em renomadas feiras internacionais de veículos. Com uma tecnologia que permite conectar a bateria na tomada comum de nossas casas para recarregar a engrenagem, os veículos elétricos fazem parte da solução para o problema do aquecimento global. O empecilho está na viabilidade financeira (justificativa tradicionalmente dada pelo setor automobilístico) da produção em larga escala.
Seja como for, o governo e os empresários franceses não estão interessados nesse histórico nebuloso. Nos próximos meses, empresas públicas e privadas e órgãos de Estado da França vão adquirir 50 mil veículos que dependem da eletricidade para se mover. Para complementar o incentivo, o país lançou o chamado Fundo Estratégico de Investimentos (FSI), dotado de 1,5 bilhão de euros, que investirá na produção de baterias e no aperfeiçoamento da tecnologia.
Paralelamente, o presidente Nicolas Sarkozy fechou parceria com um consórcio de empresas, como o grupo Renault-Nissan, para construir uma fábrica de baterias de lítio na cidade de Flins, local próximo de Paris. A intenção é fazer com que a capacidade do empreendimento seja de 50 mil baterias por ano em 2011 e de 250 mil em 2015.
O motor de combustão dos carros lança diariamente um volume preocupante de dióxido de carbono no ar. Considerado um gás do efeito estufa, o CO², ao lado de outros gases, é o responsável pelo aumento da temperatura média do planeta. O veículo elétrico, com a comercialização dos seus modelos, faria com que a fuligem preta que sai dos escapamentos virasse passado.
Converse com Bruno Toranzo, o autor do texto. Estou esperando a sua mensagem. Envie um e-mail para brunovdpt@hotmail.com
Bruno Toranzo, estudante de jornalismo da UMESP, sempre trabalhou com economia. Antes de estagiar na GloboNews, canal de notícias das Organizações Globo, passou pelo portal informativo InfoMoney, pela Revista Exame e pelo Jornal do SBT. Há alguns meses, está atrás de pautas que mostrem a viabilidade de uma nova economia, fundamentada no respeito ao ser humano e ao meio ambiente.
Carolina Vertematti está na reta final do curso de jornalismo da UMESP. Trabalhou por três anos como gerente de marketing da franquia de móveis Florense ABC até integrar a equipe de escutas do jornal Brasil Urgente da TV Bandeirantes, veículo que permaneceu por quatro meses. Desde janeiro de 2009, exerce a função de repórter da revista TITITI da editora Abril.
Cintia Roberta é estudante do último semestre de jornalismo da UMESP. Trabalha na Record News, primeiro canal de notícias na TV aberta brasileira, desde a estreia da emissora, há dois anos. No canal, já passou pelo hardnews e, atualmente, trabalha na produção de programas.
0 comentários:
Postar um comentário