Já são mais de 4 bilhões de aparelhos celulares no mundo, segundo cálculos da União Internacional de Telecomunicações (UIT). Isso significa que quase 63% da população mundial conta com um telefone móvel. Entretanto, a UIT destaca que o número de linhas não representa a quantidade real de usuários, já que alguns possuem mais de um celular, enquanto que outros podem dividir uma conta.
Pensando na forma de minimizar os impactos para o meio ambiente do descarte inapropriado, algumas ONGs incentivam que os proprietários doem os aparelhos velhos. Aqueles que estão esquecidos no fundo da gaveta. Esses voluntários afirmam que se cada um dos que contam com a tecnologia reciclasse um único telefone, teríamos uma queda de emissão de gases-estufa equivalente ao que solta 4 milhões de carros.
Com o objetivo de reaproveitar o material, as americanas Cell Phone for Soldiers (ou Celulares para Soldados), organização que recolhe celulares usados para ajudar soldados americanos a falar com seus familiares, e Raíces de Esperanza, associação de Miami dedicada a melhorar a vida dos cubanos (receberam permissão do governo para ter celulares apenas no ano passado), vendem os aparelhos antigos, sem serventia para os donos anteriores, para as empresas de reciclagem.
Pensando na forma de minimizar os impactos para o meio ambiente do descarte inapropriado, algumas ONGs incentivam que os proprietários doem os aparelhos velhos. Aqueles que estão esquecidos no fundo da gaveta. Esses voluntários afirmam que se cada um dos que contam com a tecnologia reciclasse um único telefone, teríamos uma queda de emissão de gases-estufa equivalente ao que solta 4 milhões de carros.
Com o objetivo de reaproveitar o material, as americanas Cell Phone for Soldiers (ou Celulares para Soldados), organização que recolhe celulares usados para ajudar soldados americanos a falar com seus familiares, e Raíces de Esperanza, associação de Miami dedicada a melhorar a vida dos cubanos (receberam permissão do governo para ter celulares apenas no ano passado), vendem os aparelhos antigos, sem serventia para os donos anteriores, para as empresas de reciclagem.
Por meio da aplicação do valor arrecadado, a Cell Phone for Soldiers compra cartões telefônicos para que o exército os distribua entre os soldados. Já a Raíces de Esperanza separa os celulares ainda em condições de uso para que sejam utilizados no país da América Central.
Comente a publicação e mande uma sugestão de pauta para Carolina Vertematti, autora do texto, no carolvertematti@gmail.com
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Bruno Toranzo, estudante de jornalismo da UMESP, sempre trabalhou com economia. Antes de estagiar na GloboNews, canal de notícias das Organizações Globo, passou pelo portal informativo InfoMoney, pela Revista Exame e pelo Jornal do SBT. Há alguns meses, está atrás de pautas que mostrem a viabilidade de uma nova economia, fundamentada no respeito ao ser humano e ao meio ambiente.
Carolina Vertematti está na reta final do curso de jornalismo da UMESP. Trabalhou por três anos como gerente de marketing da franquia de móveis Florense ABC até integrar a equipe de escutas do jornal Brasil Urgente da TV Bandeirantes, veículo que permaneceu por quatro meses. Desde janeiro de 2009, exerce a função de repórter da revista TITITI da editora Abril.
Cintia Roberta é estudante do último semestre de jornalismo da UMESP. Trabalha na Record News, primeiro canal de notícias na TV aberta brasileira, desde a estreia da emissora, há dois anos. No canal, já passou pelo hardnews e, atualmente, trabalha na produção de programas.
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