Para cientistas, custos referentes ao clima são da ordem anual de US$ 500 bilhões
Caso os países queiram combater os efeitos do aquecimento global, estudiosos dizem que terão de ser gastos o equivalente a dez olimpíadas.
Segundo os cientistas do Instituto Internacional para Ambiente e Desenvolvimento e do Imperial College de Londres, o mundo deverá gastar muito mais do que a ONU (Organização das Nações Unidas) estimou para combater o aquecimento global. Eles calcularam que terão de ser disponibilizados de US$ 400 bilhões a US$ 500 bilhões todos os anos, valores bem distantes da faixa entre US$ 40 bilhões e US$ 170 bilhões divulgada pelas Nações Unidas.
Isso significa que os países precisam gastar o equivalente a nove ou dez vezes o orçamento dos Jogos Olímpicos de Pequim realizados no ano passado. Esses recursos devem ser utilizados em medidas que deixem de lado a dependência dos combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo. A mudança da matriz energética para fontes limpas, consideradas renováveis, diminuirá a emissão do dióxido de carbono, um dos principais gases-estufa. O dinheiro deve sair dos países desenvolvidos, porque as bases construídas para seu desenvolvimento são responsáveis pela elevação da temperatura ao longo da história.
“A questão financeira é central para as negociações em Copenhague. Mas se os governos estão trabalhando com números errados, poderemos ter um acordo falso, que não irá resolver os problemas”, alertou Camilla Toulmin, diretora da entidade que publicou o relatório de revisão dos gastos.
Mande uma mensagem. Estou disponível no e-mail: brunovdpt@hotmail.com
Caso os países queiram combater os efeitos do aquecimento global, estudiosos dizem que terão de ser gastos o equivalente a dez olimpíadas.
Segundo os cientistas do Instituto Internacional para Ambiente e Desenvolvimento e do Imperial College de Londres, o mundo deverá gastar muito mais do que a ONU (Organização das Nações Unidas) estimou para combater o aquecimento global. Eles calcularam que terão de ser disponibilizados de US$ 400 bilhões a US$ 500 bilhões todos os anos, valores bem distantes da faixa entre US$ 40 bilhões e US$ 170 bilhões divulgada pelas Nações Unidas.
Isso significa que os países precisam gastar o equivalente a nove ou dez vezes o orçamento dos Jogos Olímpicos de Pequim realizados no ano passado. Esses recursos devem ser utilizados em medidas que deixem de lado a dependência dos combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo. A mudança da matriz energética para fontes limpas, consideradas renováveis, diminuirá a emissão do dióxido de carbono, um dos principais gases-estufa. O dinheiro deve sair dos países desenvolvidos, porque as bases construídas para seu desenvolvimento são responsáveis pela elevação da temperatura ao longo da história.
“A questão financeira é central para as negociações em Copenhague. Mas se os governos estão trabalhando com números errados, poderemos ter um acordo falso, que não irá resolver os problemas”, alertou Camilla Toulmin, diretora da entidade que publicou o relatório de revisão dos gastos.
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Bruno Toranzo, estudante de jornalismo da UMESP, sempre trabalhou com economia. Antes de estagiar na GloboNews, canal de notícias das Organizações Globo, passou pelo portal informativo InfoMoney, pela Revista Exame e pelo Jornal do SBT. Há alguns meses, está atrás de pautas que mostrem a viabilidade de uma nova economia, fundamentada no respeito ao ser humano e ao meio ambiente.
Carolina Vertematti está na reta final do curso de jornalismo da UMESP. Trabalhou por três anos como gerente de marketing da franquia de móveis Florense ABC até integrar a equipe de escutas do jornal Brasil Urgente da TV Bandeirantes, veículo que permaneceu por quatro meses. Desde janeiro de 2009, exerce a função de repórter da revista TITITI da editora Abril.
Cintia Roberta é estudante do último semestre de jornalismo da UMESP. Trabalha na Record News, primeiro canal de notícias na TV aberta brasileira, desde a estreia da emissora, há dois anos. No canal, já passou pelo hardnews e, atualmente, trabalha na produção de programas.
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