A indústria de eletrônicos é uma das que mais demonstram preocupação com a preservação dos recursos naturais. A Panasonic, empresa japonesa, por exemplo, acaba de lançar um novo modelo de lâmpada LED com a capacidade de funcionar por 19 anos.
A EverLed ultra-efeciente tem uma vida útil até 40 vezes maior que as lâmpadas normais. Por enquanto, somente os japoneses terão o produto à disposição. No entanto, a fabricante promete disponibilizar, até janeiro de 2010, a inovadora lâmpada para os Estados Unidos, alguns países da Europa e o sul da Ásia.
A EverLed ultra-efeciente tem uma vida útil até 40 vezes maior que as lâmpadas normais. Por enquanto, somente os japoneses terão o produto à disposição. No entanto, a fabricante promete disponibilizar, até janeiro de 2010, a inovadora lâmpada para os Estados Unidos, alguns países da Europa e o sul da Ásia.
A tecnologia empregada pela fabricante japonesa é a primeira a ser desenvolvida no mundo, já que o objeto dissipa calor através de um tratamento especial que reveste o bulbo de alumínio por completo, o que reduz a temperatura das lâmpadas e aumenta a eficiência da iluminação.
Custando 4 mil ienes ou 80 reais, a lâmpada é bem mais cara que os modelos fluorescentes e incandescentes disponíveis no mercado brasileiro. Porém, a vantagem é que, além da durabilidade 40 vezes maior, elas não agridem o meio ambiente, pois são fabricadas sem mercúrio e outros metais pesados.
Se você quiser conversar com a autora Carolina Vertematti, mande um e-mail para: carolvertematti@gmail.com

Bruno Toranzo, estudante de jornalismo da UMESP, sempre trabalhou com economia. Antes de estagiar na GloboNews, canal de notícias das Organizações Globo, passou pelo portal informativo InfoMoney, pela Revista Exame e pelo Jornal do SBT. Há alguns meses, está atrás de pautas que mostrem a viabilidade de uma nova economia, fundamentada no respeito ao ser humano e ao meio ambiente.
Carolina Vertematti está na reta final do curso de jornalismo da UMESP. Trabalhou por três anos como gerente de marketing da franquia de móveis Florense ABC até integrar a equipe de escutas do jornal Brasil Urgente da TV Bandeirantes, veículo que permaneceu por quatro meses. Desde janeiro de 2009, exerce a função de repórter da revista TITITI da editora Abril.
Cintia Roberta é estudante do último semestre de jornalismo da UMESP. Trabalha na Record News, primeiro canal de notícias na TV aberta brasileira, desde a estreia da emissora, há dois anos. No canal, já passou pelo hardnews e, atualmente, trabalha na produção de programas.
2 comentários:
Espero que este produto esteja logo disponível para o mercado brasileiro. Mesmo custando mais caro, seu efeito duradouro e sustentável é vantajoso.
Abraços ao grupo e parabéns pelo trabalho.
Oi meninos,
Com certeza essa pilha será artigo obrigatório para todos. Economia, durabilidade e ainda são causar danos ao meio ambiente é tudo que precisamos.
Adorei conhecer o blog. Parabéns pelo trabalho e sucesso na carreira.
Abraços!
Postar um comentário