A manchete causa estranhamento. Mas é isso mesmo. A partir de 2010, todos os aviões que aterrissarem no território espanhol terão que adotar medidas para diminuir o consumo de combustível, o ruído das turbinas e a emissão de dióxido de carbono, o temido CO².
O procedimento chamado de “aterrissagem verde” é uma iniciativa do Ministério do Desenvolvimento e visa a redução do consumo de até 25 mil toneladas de combustível por ano, o que resultará em 75 mil toneladas a menos de gases responsáveis pelo aquecimento terrestre.
Para atingir a meta estipulada, as aeronaves vão se aproximar dos aeroportos planando com os motores em potência mínima. A princípio, somente os voos noturnos serão obrigados a adotar a medida. Com isso, ocorrerá uma redução no impacto sonoro dos aviões entre 4 e 6 decibéis, não incomodando as pessoas que moram em um raio de até 18 quilômetros da pista.
Converse com Carolina Vertematti, a autora do texto, mandando uma mensagem para o e-mail carolvertematti@gmail.com
O procedimento chamado de “aterrissagem verde” é uma iniciativa do Ministério do Desenvolvimento e visa a redução do consumo de até 25 mil toneladas de combustível por ano, o que resultará em 75 mil toneladas a menos de gases responsáveis pelo aquecimento terrestre.
Para atingir a meta estipulada, as aeronaves vão se aproximar dos aeroportos planando com os motores em potência mínima. A princípio, somente os voos noturnos serão obrigados a adotar a medida. Com isso, ocorrerá uma redução no impacto sonoro dos aviões entre 4 e 6 decibéis, não incomodando as pessoas que moram em um raio de até 18 quilômetros da pista.
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 Bruno Toranzo, estudante de jornalismo da UMESP, sempre trabalhou com economia. Antes de estagiar na GloboNews, canal de notícias das Organizações Globo, passou pelo portal informativo InfoMoney, pela Revista Exame e pelo Jornal do SBT. Há alguns meses, está atrás de pautas que mostrem a viabilidade de uma nova economia, fundamentada no respeito ao ser humano e ao meio ambiente.
  Carolina Vertematti está na reta final do curso de jornalismo da UMESP. Trabalhou por três anos como gerente de marketing da franquia de móveis Florense ABC até integrar a equipe de escutas do jornal Brasil Urgente da TV Bandeirantes, veículo que permaneceu por quatro meses. Desde janeiro de 2009, exerce a função de repórter da revista TITITI da editora Abril.
  Cintia Roberta é estudante do último semestre de jornalismo da UMESP. Trabalha na Record News, primeiro canal de notícias na TV aberta brasileira, desde a estreia da emissora, há dois anos. No canal, já passou pelo hardnews e, atualmente, trabalha na produção de programas.
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