Foto: Divulgação 
OS 14 MANDAMENTOS
1) Pontos de recarga até 2010;
2) Veículos elétricos nos novos projetos das cidades;
3) Ajudar as universidades a desenvolver baterias elétricas;
4) Comprar 100 mil carros elétricos até 2015;
5) Subsidiar em 5 mil euros cada veículo elétrico;
6) Carros elétricos carregados em qualquer tomada;
7) Após 2012: prédios novos devem ter ponto de recarga;
8) Instalar pontos de recarga em prédios antigos;
9) Até 2015: todo prédio deve ter pontos de recarga;
10) Usar o padrão europeu de tomadas;
11) Governos locais devem criar pontos de recarga;
12) Organizar a distribuição da rede de recarga;
13) Nenhuma fonte fóssil deve ser usada para gerar energia;
14) Promover a reciclagem de baterias.
Os mandamentos fazem parte do plano do governo francês para garantir, pelo menos, dois milhões de carros elétricos nas ruas até 2020. O plano foi apresentado pelo ministro de ecologia e energia, Jean-Louis Borloo, e pelo ministro de indústria, Christian Estrosi, no mês passado. Para atingir a meta, o governo pensa em veículos que sejam viáveis financeiramente para a população.
Os primeiros modelos “made in France” chegam ao mercado ano que vem com um bônus de 5 mil euros para compra. Essa ajuda é válida para os veículos que emitam menos de 60 gramas de CO² por quilômetro. O governo planeja ter uma frota de 100 mil veículos elétricos até 2015.
Devem ser construídos 4,4 milhões de pontos de recarga nas ruas até 2020. Para isso, será necessário um investimento de mais de 4 bilhões de euros, além do reforço da rede pública de energia, para suportar a demanda. Os prédios residenciais e comerciais, construídos após 2012, terão de ter, obrigatoriamente, pontos de recarga. O governo também espera a participação de shoppings e hotéis.
Para mandar uma mensagem para Cintia Roberta, a autora do texto, escreva para ctaroberta@gmail.com
OS 14 MANDAMENTOS1) Pontos de recarga até 2010;
2) Veículos elétricos nos novos projetos das cidades;
3) Ajudar as universidades a desenvolver baterias elétricas;
4) Comprar 100 mil carros elétricos até 2015;
5) Subsidiar em 5 mil euros cada veículo elétrico;
6) Carros elétricos carregados em qualquer tomada;
7) Após 2012: prédios novos devem ter ponto de recarga;
8) Instalar pontos de recarga em prédios antigos;
9) Até 2015: todo prédio deve ter pontos de recarga;
10) Usar o padrão europeu de tomadas;
11) Governos locais devem criar pontos de recarga;
12) Organizar a distribuição da rede de recarga;
13) Nenhuma fonte fóssil deve ser usada para gerar energia;
14) Promover a reciclagem de baterias.
Os mandamentos fazem parte do plano do governo francês para garantir, pelo menos, dois milhões de carros elétricos nas ruas até 2020. O plano foi apresentado pelo ministro de ecologia e energia, Jean-Louis Borloo, e pelo ministro de indústria, Christian Estrosi, no mês passado. Para atingir a meta, o governo pensa em veículos que sejam viáveis financeiramente para a população.
Os primeiros modelos “made in France” chegam ao mercado ano que vem com um bônus de 5 mil euros para compra. Essa ajuda é válida para os veículos que emitam menos de 60 gramas de CO² por quilômetro. O governo planeja ter uma frota de 100 mil veículos elétricos até 2015.
Devem ser construídos 4,4 milhões de pontos de recarga nas ruas até 2020. Para isso, será necessário um investimento de mais de 4 bilhões de euros, além do reforço da rede pública de energia, para suportar a demanda. Os prédios residenciais e comerciais, construídos após 2012, terão de ter, obrigatoriamente, pontos de recarga. O governo também espera a participação de shoppings e hotéis.
Para mandar uma mensagem para Cintia Roberta, a autora do texto, escreva para ctaroberta@gmail.com
 Bruno Toranzo, estudante de jornalismo da UMESP, sempre trabalhou com economia. Antes de estagiar na GloboNews, canal de notícias das Organizações Globo, passou pelo portal informativo InfoMoney, pela Revista Exame e pelo Jornal do SBT. Há alguns meses, está atrás de pautas que mostrem a viabilidade de uma nova economia, fundamentada no respeito ao ser humano e ao meio ambiente.
  Carolina Vertematti está na reta final do curso de jornalismo da UMESP. Trabalhou por três anos como gerente de marketing da franquia de móveis Florense ABC até integrar a equipe de escutas do jornal Brasil Urgente da TV Bandeirantes, veículo que permaneceu por quatro meses. Desde janeiro de 2009, exerce a função de repórter da revista TITITI da editora Abril.
  Cintia Roberta é estudante do último semestre de jornalismo da UMESP. Trabalha na Record News, primeiro canal de notícias na TV aberta brasileira, desde a estreia da emissora, há dois anos. No canal, já passou pelo hardnews e, atualmente, trabalha na produção de programas.
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