Um dos brinquedos mais antigos do mundo pode se tornar uma alternativa energética no futuro. A aposta é que a pipa, com a ajuda do vento, possa fornecer energia elétrica.
A ideia é substituir as pás das turbinas eólicas por pipas presas a cabos de aço que fiquem ancoradas a uma estrutura fixa no chão. Conforme o vento balança a pipa, o cabo de aço se movimenta, e essa força é usada para gerar energia.
O sistema, além de evitar a emissão de carbono, pode reduzir custos e espaço físico. Um sistema de pipas consegue gerar 100 MW em 800 metros. Para geração da mesma carga elétrica, são necessárias 150 turbinas eólicas que ocupam o equivalente a 40 km². Além disso, a substituição das pás de turbinas pelas pipas evita acidentes com aves, por exemplo.
A ideia do sistema é da empresa italiana Kite Gen. Em 2006, o projeto recebeu recursos financeiros do governo italiano. Dois anos depois, a União Europeia também investiu alguns milhões. A primeira instalação que utiliza a técnica de pipas está em testes na província italiana de Asti.
Deixe a sua opinião sobre o assunto no espaço reservado para isso ou mande uma mensagem para Cintia Roberta no e-mail ctaroberta@gmail.com
A ideia é substituir as pás das turbinas eólicas por pipas presas a cabos de aço que fiquem ancoradas a uma estrutura fixa no chão. Conforme o vento balança a pipa, o cabo de aço se movimenta, e essa força é usada para gerar energia.
O sistema, além de evitar a emissão de carbono, pode reduzir custos e espaço físico. Um sistema de pipas consegue gerar 100 MW em 800 metros. Para geração da mesma carga elétrica, são necessárias 150 turbinas eólicas que ocupam o equivalente a 40 km². Além disso, a substituição das pás de turbinas pelas pipas evita acidentes com aves, por exemplo.
A ideia do sistema é da empresa italiana Kite Gen. Em 2006, o projeto recebeu recursos financeiros do governo italiano. Dois anos depois, a União Europeia também investiu alguns milhões. A primeira instalação que utiliza a técnica de pipas está em testes na província italiana de Asti.
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Bruno Toranzo, estudante de jornalismo da UMESP, sempre trabalhou com economia. Antes de estagiar na GloboNews, canal de notícias das Organizações Globo, passou pelo portal informativo InfoMoney, pela Revista Exame e pelo Jornal do SBT. Há alguns meses, está atrás de pautas que mostrem a viabilidade de uma nova economia, fundamentada no respeito ao ser humano e ao meio ambiente.
Carolina Vertematti está na reta final do curso de jornalismo da UMESP. Trabalhou por três anos como gerente de marketing da franquia de móveis Florense ABC até integrar a equipe de escutas do jornal Brasil Urgente da TV Bandeirantes, veículo que permaneceu por quatro meses. Desde janeiro de 2009, exerce a função de repórter da revista TITITI da editora Abril.
Cintia Roberta é estudante do último semestre de jornalismo da UMESP. Trabalha na Record News, primeiro canal de notícias na TV aberta brasileira, desde a estreia da emissora, há dois anos. No canal, já passou pelo hardnews e, atualmente, trabalha na produção de programas.
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